Cuida da tua Imagem



Cuida tua Imagem
Cuida da imagem que deixa por onde passa.
Que lembrança você anda gravando nas pessoas?
Você é o símbolo da alegria, da bondade, da esperança ou vive amargurado e passa para todo mundo a dor, a revolta, o desespero, a falta de esperanças?
Por onde você passa você fala de realizações, de boas energias, tem sempre uma boa notícia, uma palavra amiga, um gesto de esperança, ou leva só reclamação, a lamúria constante?
Aonde você chega as pessoas se aproximam para cumprimentar e querem te abraçar com festa ou se afastam dando desculpas?
Se alguém lhe der um espelho agora, seu rosto vai mostrar a alegria de quem tem a certeza da vitória, ou a tristeza de quem se acostumou com a dor e a derrota?
Seu rosto é a expressão de quem espera alguém ou alguma coisa para ser feliz, ou de quem já vive feliz com o que tem?
Deixe em sua caminhada marcas que nunca se apaguem...
Escreva com o coração tudo o que fizer.
Carregue em você a semente da alegria e distribua para todos que se aproximarem. Assim, nunca lhe faltarão amigos dispostos a dividir.
Conquiste amigos em todos os lugares por onde andar e conquistará um tesouro eterno, que nenhum ouro poderá pagar.
Que a sua marca de vida seja a alegria, assim você deixará pra sempre uma lembrança suave de quem será amado para sempre.
Paulo Roberto Gaefke


quarta-feira, 6 de abril de 2011

Um pequeno paraiso no Xingu, Porto de Moz!



 Emoldurado em poesias
Como era verde o meu Xingu
Sua fauna, que beleza
Onde encantava o Uirapuru

Palmeiras, carnaúbas seringais
Cerrados, florestas e matagais

Oh, sublime natureza
Abençoada pelo nosso criador
Quando o verde era mais verde
E o índio era o senhor

Kaiamurá, kalapalo e kajurú
Cantavam os deuses livres do verde Xingu

Oh Morena
Morada do sol e da lua
Oh morena
O Paraíso onde a vida continua

Quando o homem branco aqui chegou
Trazendo a cruel destruição
A felicidade sucumbiu
Em nome da civilização
Mas mãe natureza
Revoltada com a invasão
Os seus camaleões guerreiros
Com seus raios justiceiros
Os caraíbas expulsarão

Deixe nossa mata sempre verde
Deixe o nosso índio ter seu chão

 

Samba-enredo 1983- Como Era Verde O Meu Xingú

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